CORDILHEIRA DOS ANDES

CORDILHEIRA DOS ANDES
Complexo Hoteleiro localizado na Cordilheira dos Andes, na estação Valle Nevado em Santiago do Chile - Foto 03.05.2012

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

O País “do” Bolsa.

Lembro que em 2003, recém eleito e investido do primeiro mandado do Presidente Lula, este foi convidado com toda sua comitiva de Brasília, pelo então governador eleito Germano Rigoto para um churrasco oferecido pelo Palácio Piratini dias antes da abertura do Forum Social Mundial.
Lula, como bom apreciador dos produtos derivados da cana de açúcar, fez a festa no Palácio Piratini em seus discursos improvisados marcados por fatos pitorescos levando os presentes a se questionar sobre a originalidade conveniente do Presidente “trabalhador”.
Como convidado na ocasião pelo então governador eleito e, após o encerramento das eleições majoritárias e proporcionais no Rio Grande do Sul, como no Brasil do Rio Mampituba ao norte, pude ler algumas colocações feitas pela mesa oficial. Mesa composta além do Presidente da República, pelos então Ministros(as) Emília Fernandes, Benedita da Silva, José Dirceu, além de inúmeros Deputados Federais neófitos como no caso do Henrique Fontana em seu primeiro mandato. O que mais chamou atenção, na ocasião, foi quando Lula, em seu continuado momento de descontração assegurou que para se fazer um bom governo a fim de atender a todos as demandas sociais do povo brasileiro, seriam necessários pelo menos 20 anos. A afirmativa vibrou como quem realmente pretende se utilizar de todos os mecanismos de governo para a manutenção do poder.
Ontem, ao desembarcar no aeroporto Salgado Filho a fim de participar da abertura do Forum Social Mundial, houveram momentos de apurada leitura nos gestos e atitudes do primeiro mandatário do país quando do discurso no Gigantinho em Porto Alegre. As eleições não foram objeto do discurso. Não porque Lula não quisesse, mas foi freado. Tramita no judiciário brasileiro, processo contra ele e contra a Ministra Dilma, acusados de práticas abusivas de propaganda eleitoral fora do prazo permitido. Aliás se esta moda pegasse, em multar partidos e imprensa por propaganda intempestiva, certamente o caixa do governo encontraria uma forma muito confortável de arrecadar dos partidos e dos órgãos de imprensa, com a mania de entrevistar “candidatos”, “pré-candidatos” com discurso de “candidatos”, valores interessantes.
Lidas as atitudes e gestos do Presidente Lula ontem, estas preocupam. Ouvindo seu inflamado discurso populista, comuns com os de Evo Morales, Hugo Chaves, Mjica, Fidel, entre outros ditos socialistas, foram os mandatários que levaram seus países a bancarrota. A leitura dos gestos, com expressões de raiva, ostensivos e agressivos, em muito lembram os gestos dos temidos ditadores mundiais com os quais, Lula tem guarda certa simetria.
O Forum Social Mundial é de pouca eficácia e de muito consumo em todos os sentidos. Perdoem-me os mais apressados em julgar o conceito “consumo”. Ninguém é ingênuo a ponto de desconsiderar as elevadíssimas somas de dinheiro distribuídas pelo poder público a fim de financiar um bando de desocupados estrangeiros cujos resultados práticos são nulos. Nestes encontros, os pobres, em todos os sentidos, são tratados como coitados, excluídos, marginalizados, quando deveriam ser respeitados, oferecendo-lhes não esmola, mas oportunidade de crescimento social, educacional e profissional. A maior pobreza é de espírito, estas forma o curral eleitoral conveniente.
A herança que Lula deixará ao país custará muito caro ao setor produtivo. Os programas do “bolsa família”, “bolsa alimentos”, “bolsa telefone”, agora convenhamos, “bolsa copa do mundo” são um desbarati. Que país de quinta categoria é este? E mais... Como se isto ainda não bastasse, o setor produtivo que se prepare pois virá outra legislação populista obrigando a repartição dos lucros das empresas aos empregados, sem qualquer contrapartida de responsabilidade com o setor produtivo. Por esta via pode-se facilmente concluir o que está reservado nas próximas eleições.
E-mail: cos.schneider@gmail.com Blog: www.carlosotavioschneider.blogspot.com.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Porque só para os outros?

Porque só para os outros?
O político brasileiro deveria ser objeto de estudo mais aprofundado a fim compreender melhor o comportamento dessa classe a fim de formar um conceito adequado dessa gente que governa um povo sem ordem e sem critério. O Dr. Felipe Franseschette da cidade de Canoas, chama atenção para alguns descaso políticos na distribuição de vídeo pela, demonstrando a devastação ocorrida em alguns municípios do Rio Grande do Sul devastados por agentes da natureza e o destruidor abalo sísmico ocorrido no Haiti .
Antes mesmo da tragédia ocorrida no Haiti, cuja devastação do território ocorreu por conta de terremoto, o Estado Gaúcho foi devastado por outro fenômeno natural: a chuva. Em torno daquele episódio, o governo brasileiro, mídia, ONG´s se mobilizaram a fim de prestar ajuda humanitária ao povo haitiano. Houveram antes disso, atos estranhos de iniciativa do governo federal, em perdoar dívidas astronômicas de países do continente Africano, como no caso do Gabão pelo governo Lula, ainda em seu primeiro mandato. Imagine o contribuinte brasileiro devendo impostos ao caixa do Lula! Atitudes estranhas que limitam entre fazer política do faz de conta com a política de prestação de contas.
Sem entrar no mérito da necessidade de enviar ou não tropas, dinheiro, alimentos, técnicos para auxiliar na recuperação e reconstrução daquele território devastado pelo terremoto, outro tema, porém local, causa revolta e indignação pelo desrespeito aos problemas que assolam o Rio Grande do Sul.
Não há registro de qualquer movimento nacional de ONG´s, dos agentes políticos do governo federal, de deslocamento de tropas militares, dinheiro, alimentos para as cidades gaúchas, por exemplo, Marques de Souza, São João da Polesine devastadas pelas enchentes. Essas cidades foram viradas dos pés para o ar em razão das chuvas torrenciais que destruiu casas, lavouras, criações, lápides de cemitérios, corpos humanos. Sequer os caixões dos cemitérios foram poupadas, tamanha foram as correntezas das águas.
Este episódio nos remete para outro momento em que as chuvas causaram estragos enormes. A cidade de Herval, fronteiriça do Rio Grande do Sul com Uruguai, por volta de 1992, quando inundada pelas fortes chuvas destruindo pontes, casas, lavouras, gado, etc., a reconstrução de pontes, casas e lavouras foi reconstruída com nenhum auxílio do Governo Federal muito menos para a reconstrução das estradas. Por outro lado o governo despejou recursos dos nossos bilionários impostos para “sanar” a seca do Nordeste.
Quer queira quer não, o fato é que o Rio Grande do Sul é filho bastardo do Brasil. Falam por si as histórias da Revolução Farroupilha, Federalista, Getulista, etc. A única revolução que o povo deve começar já é repensar a revolução do voto. No caso de Marques de Souza, São João da Polesine, que atuação mereceria destaque em Brasília, de ações políticas dos parlamentares que representam aquelas localidades, sobretudo, em protesto pelo descaso e desrespeito para com todo o povo dos pampas? Enquanto o governo federal pousa como ave de rapina aos olhos do mundo como bonzinho, humanitário no Haiti, o Rio Grande do Sul continua remetendo mais de 25 Bilhões de Reais por ano a título de tributos aos cofres de Brasília, por outro lado colhendo desrespeito e discriminação. Será porque é país ocupado pelo Brasil também? E-mail: cos.schneider@gmail.com

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

A Ronda

O título sugere um imaginário infinito, desde a vigilância patrimonial até a volta ao mundo sobre tubos. Afinal, rondar também é a prática de controlar, comandar, conduzir mediante resguardo de ideologias, políticas econômicas, entre outras “rondas”.
Muito agrada a todos nós saber que alimentamos esperanças por uma vida melhor, por dias melhores, tanto para as gerações presentes e futuras. Contudo que futuro reservam os governantes deste país a seu povo?
Segundo o preâmbulo da Constituição Federal do Brasil, o povo brasileiro é temente a Deus. Segundo o PT e seus políticos, Deus é o PT, senão vejamos.
O Congresso Nacional do Brasil, preocupado com o “povo brasileiro” está prestes a aprovar lei no mínimo curiosa. Aliás, se o político representa o povo, logo o povo estará votando e legislando por intermédio de seus governantes. O fato é que o projeto de lei que exige da igreja a benção para casamento entre homossexuais já foi votado e aprovado em primeira apreciação no Congresso Nacional. Trata-se de tema em que as igrejas estão proibidas se insurgir contra o casamento gay, sequer podem negar a benção em favor da união homossexual, sob pena de confisco da bíblia.
Na antiga e hoje extinta União das Repúblicas Socialistas começou lentamente desta forma. Desarmaram o povo para evitar revolta. Destruíram os valores familiares, educacionais e religiosos. Concentraram na mão de poucos o controle econômico (sobretudo nas mãos do Estado) e por fim foram para o ataque na implantação do comunismo bolchevista. Aqui lembro, como grato exemplo das aulas esclarecedoras do Professor Leopoldo Fritzen vezes em suas poucas visitas, pudemos extrair importantes conceitos sobre sociologia e política.
O Brasil, quer alguns acreditem ou não, está caminhando a passos largos para um modelo socialista macabro. Arruinar a base das famílias a fim de tirar os filhos dos pais; minar as igrejas com rumores e criar instabilidades a fim de arruinar suas doutrinas. Enfraquece a religião e fortalece as falcatruas políticas. Renuncia-se a Deus, e adotar um corrupto “deus” como líder na forma humana.
O Patrimônio cultural é proteção constitucional. A religiosidade, a fé e a crença do povo brasileiro, nos termos do Preâmbulo da Carta Política, são patrimônios culturais do povo, que seus representantes do Congresso Nacional tenta dinamitar.
Lula em vários pronunciamentos afirmou que o Brasil é Estado laico. Assim as igrejas podem auxiliar na construção do país, mas nunca decidir, porquanto igreja, os desígnios políticos. O inverso deveria ser verdadeiro. Contudo, uma Deputada Paulista do PT, submeteu o verbo satânico ao sinédrio parlamentar brasileiro a fim de exigir a benção do casamento gay na esfera religiosa. O que causa espanto, em caso de renúncia, as igrejas terão confiscadas as bíblias como se a Lei de Deus fosse inferior a lei do homem.
Longe de querer abordar textos ou capítulos bíblicos nesta nossa coluna. Contudo, em Levíticos encontramos as resposta às perguntas dos filhos do Grande Arquiteto do Universo. Este que criou todas as coisas, entre elas, o homem. Há muito a estrelinha vermelha cansada, decadente, tenta aniquilar a Palavra Santa, na implantação da nova ordem social. Será que o poder do voto pode mudar esta realidade? E-mail: cos.schneider@gmail.com Blog: www.carlosotavioschneider.blogspot.com.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

A República Anárquica.

A América Latina realmente vem passando por profundas e sorrateiras mudanças no quadro político e social, sobretudo, no Brasil, país de cujas dimensões continentais o torna o maior elefante branco do continente.
Os Movimentos Separatistas da “República do Pampa” liderada por Irton Marx de Santa Cruz do Sul ou ainda a Revolução Farroupilha que resultou na proclamação da “República Riograndense” liderada pelo então General Bento Gonçalves da Silva, já denunciavam tais circunstâncias. Revestiram suas ideologias as mais importantes peças revolucionários insurgentes contra atos discriminatórios praticados contra o Estado meridional do continente sulamericano.
O propósito de ambos os movimentos, foi e, continua sendo, de tomar atitude contra as discriminações impostas ao Rio Grande do Sul, já que seus representantes políticos não a tomam.
Como exemplo recente, de um lado do Brasil, as fortes chuvas que inundaram o solo gaúcho arrasando lavouras, plantel de gado, porcos, etc., causaram prejuízos em mais de 1 Bilhão de Reais no país todo enquanto que, no Rio Grande do Sul as cifras são superiores a 30 milhões de reais. Vidas humanas se perderam e milhares de pessoas continuam desabrigadas em razão dos desastres causados pelos agentes da natureza.
Toda sociedade gaúcha se mobilizou, solidária com os flagelados a fim de participar na reabilitação e na reconstrução da vida das famílias atingidas, além de fornecer comida e alimentos para os desabrigados gaúchos.
O povo, quando se mobiliza, constrói organiza e busca forças onde muitas vezes não tem a fim de reconstruir uma sociedade atingida.
Do outro lado do Brasil, quando respinga gota de chuva da Bahia, por exemplo, atingindo alguns políticos, estes espirram, cujo respingo causa pneumonia em Brasília. É motivo para liberar milhares de reais dos cofres públicos, tirado dos impostos, a fim de atender demandas para amenizar o sofrimento das pessoas atingidas nas regiões do Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Se o destino dos recursos chega para os fins destinados, isto é outra questão. O fato é que o Sul e Sudeste não têm sido tratados da mesma maneira.
Uma coisa é liberar crédito para custear a recuperação de estradas, pontes e rodovias, ainda não pedagiadas. Outra é disponibilizar os recursos para satisfazer tais créditos através das vias oficiais, o que transforma o ato governamental em mera pretensão. As promessas de recursos federais para o Rio Grande do Sul para sanar os problemas das chuvas, são algumas e não passam de promessas e quando ocorrem, são em troca de pesados favores políticos. Favores que tem cor, nome e símbolo. Favores estes que simbolizam a estrela vermelha, da foice e do martelo ou ainda de um tal de Chê de cuja verdadeira história, poucos conhecem. Os símbolos não ofendem. Quem ofende são os que praticam as atrocidades governamentais contra os cidadãos esperançosos por atitudes humanitárias do governo.
Mal grado ainda, o tal de Forum Social Mundial, movimento de entidades que escamoteiam propósitos outros, diversos daqueles propostos. Para os reparos causados pelas chuvas, o dinheiro é pouco, chorado ou ainda nenhum. Para financiar o Forum Social Mundial não há limite de gastos para realizar no Rio Grande do Sul, em municípios todos administrados pelo PT. O povo, que tem o poder do voto deve renovar a chama da Revolução da República Riograndense. O voto continua sendo a melhor das armas, como fonte do poder, na renovação não só o parlamento gaúcho, mas da totalidade do parlamento brasileiro a fim de acabar com os vícios indesejáveis impregnado neste Parlamento. E-mail: cos.schneider@gmail.com Blog: www.carlosotavioschneider.blogspot.com.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Às Sombras da Moralidade

A sociedade brasileira será preparada novamente para no ano de 2010 enfrentar outra maratona para escolher aqueles que irão comandar o parlamento e o executivo brasileiro para o próximo período. Não será difícil deduzir que os que estão hoje investidos do poder nas duas esferas de governo serão mantidos por razões óbvias.
Renovar a Câmara dos Deputados em Brasília e nos respectivos Estados das federações brasileiras deveria ser uma obrigação legislativa, uma vez que apenas por vontade política, será pensamento utópico. Em todos os cantos do país o sentimento por profundas mudanças é uníssono, exceto para aqueles cuja permanencia dos atuais governantes é conveniente.
Num destes domingos ensolarados na Cascata de Dois Irmãos, localizada no interior de Ivoti, chamou atenção o comentário do cidadão ivotiense, Sr. Paulo Weber ao se manifestar sobre artigo publicado nesta coluna em torno do calote dos precatórios. Paulo é um dos empresários que percebe a necessidade de profundas mudanças no cenário político brasileiro. Os tantos problemas sociais que o povo brasileiro continua enfrentando,repercute ainda a promulgação da Emenda Constitucional número 62 publicado no dia 11 de dezembro de 2009 que alterou o artigo 100 da Constituição Federal. Aliás, cá entre nós, o artigo 730 do Código de Processo Civil deveria ser extraído do ordenamento processual brasileiro por ofensa ao princípio da igualdade insculpido no comando das Garantias e Direigos Fundamentais da Constituição Brasileira.
Percebam que o artigo 100 da CF/88 novamente foi alterado com a Emenda 62 e não emendado, o que transformou o legislador derivado, no legislador originário, que para tanto, lhe falece competência para tais prerrogativas legislativas.
Vemos às sombras da moralidade que o atual parlamento escamoteia movimentos concatenados obscuros e muito diferentes daqueles que percebemos. Um exemplo típico está exatamente em atacar, outra vez, o princípio da moralidade, a dignidade da pessoa humano em face da promulgação desta ordem constitucional a fim de dar ao Estado prerrogativa de pagar suas dívidas decorrentes de condenações judiciais, transitadas em julgado em até 15 anos.
Outro sério problema que os Estados e Municípios irão enfrentar doravante será no que se refere aos seus precatórios orçamentados, vencidos e não pagos. Estabelece a referida Emenda Constitucional que a União Federal poderá assumir as dívidas dos entes políticos federados, pagando os credores dos Estados, Municípios e Distrito Federal decorrentes de decisões judiciais. A questão é: a que preço? Em que circunstâncias e em que momento a União poderá assumir esta obrigação que não é dela? Será esta mais uma forma de intervenção Federal nos Estados e Municípios? Pois bem... Além da intervenção, a União poderá proceder o desconto dos precatórios inadimplentes pagos por ela e devidos pelos entes políticos federados, do Fundo de Participação dos Estados e dos Municípios. A origem de todo este problema está na ausência de legislação específica que trata das obrigações dos entes federados.
Curiosamente a União Federal está pagando as parcelas dos precatórios rigorosamente em dia. A vergonhosa vantagem que os entes políticos obtiveram para si em decorrência da Emenda Constitucional está no aumento do prazo de pagamento dos precatórios, não alimentares, de 10 para 15 anos, o que convenhamos é uma IMORALIDADE.
Em qualquer país sério, a figura do precatório tem formatação diferente e não existem legislações privilegiadas em favor do Estado comparado aos cidadãos. Aliás é preciso que se enfatize que a Constituição Brasileira estabelece que todos são iguais perante a lei. Contudo, alguns são mais, outros menos iguais, sobretudo, quando o parlamento favorece o ente público a pagar suas decisões judiciais em 15 anos, enquanto o cidadão comum é compelido a pagar suas condenações judiciais, transitadas em julgado, em 15 dias. Nada mais fez que privilegiar o Estado em detrimento dos seus cidadãos. Tais medidas, precisam ser coibidas, corrigidas, seja através de ações da Ordem dos Advogados o Brasil ou até mesmo em ações específicas patrocinadas pelo Ministério Público, ou ainda por iniciativa popular, sob pena de novo golpe a ordem legal e constitucional, como vem acontecendo com as indesejáveis Emendas Constitucionais tranformando a Carta Política Brasileira nuva imprórpria "colcha de retalhos". E-mail: cos.schneider@gmail.com