Uma das minhas vocações cultivadas desde a modesta infância, foi de questionar tudo o que via, vejo, ouço e leio. São hábitos que me foram passados na construção de minha existência desde a infância até os dias de hoje pretendo cultivá-los por toda vida.
Traduzir fatos em literatura é habilidade que nascem com cada um de nós. Uns com maior outros com menor grau facilidade. Todos as temos embora não desenvolvidas a seu tempo.
Sai da cidade de Ivoti, onde nasci em 1969 depois de concluir boa parte do meu ensino fundamental na Escola São José, cujo educandário foi demolido para dar lugar a igreja Matriz da cidade. Fixamos residência em Estância Velha a partir de então. Não há como esquecer das doces memórias de ensinamentos recebidos meus finados avos paternos Pedro e Leonilda Schneider e dos avos maternos Emmanuel e Olga Grohmann de quem herdamos boa parte de arte da leitura e escrita. O saudoso convívio familiar com primos, primas, tios e tias devolvem a memória das lembranças perdidas no tempo. Belos tempos, doces melodias da vida!
Meus pais, ainda vivos pela graça do Grande Arquiteto do Universo, me deram rumo com os primeiros passos da infância em direção a vida que levo hoje com meus familaires. Um mundo que procurei cultivar também com os amigos e amigas que alguns a memória do tempo levou. Honoráveis cidadãos e amigos de longa data como o Estélio Rogério Klabunde, músico exímio e talentoso profissioal executivo embora nem sempre reconhcido, minha sempre professora Irª. Martina, Irª. Marta, Prof. Vilmar Veckert entre outros (as), pertencem a galeria do tempo que a memória não apagará. As peladas de futebol na arena do extinto São José FC que nos finais de semana não me trouxeram talento aos pés com a bola, transferido o dom ao meu irmão Paulinho Schneider, hoje isntrutor da Escolinha de futebol com mais de 100 crianças sob seu comando.
Esta coluna, durante quatro anos mereceu minha dedicação trazendo interação com meus honrados leitores. Centenas de leitores... Sem desmerecer nenhum cito o particular amigo Eugênio Spier de Picada Café que certamente resgataria grande felicidade ao povo de Nova Petrópolis, aceitasse o desafio em assumir aquela Preitura. Creio que esta será apenas uma vontade que talvez não se realize. Outros ilustres leitores como Wilson, Rodrigo, Claire Dörr, Roberto e Renato Scheffer, a família Seger, entre tantos que não haveria espaço para relacioná-los aqui. Os familiares Grohmann e Schneider minha homenagem. Neste momento, quero me solidarizar e dizer o quanto sou grato pelas sugestões, participações nos artigos aqui publicados recebidos dos leitores. Aos vereadores e vereadoras, prefeitos, funcionários públicos que nos acompanharam ao longo destes quatro anos, minha sincera homenagem e agradecimento. A partir de hoje, como derradeiro artigo, todas as minhas publicações só poderão ser lidas em meu blog na Internet pelo endereço www.carlosotavioschneider.blogspot.com ou ainda no site da Central Sul de Jornais publicado no site www.centralsuldejornais.com.br ao lado de grandes articulistas como Percival Pugina, Rogério Mendelski, Paulo Sant’Ana, Laura Peixoto, Rosane de Oliveira, entre tantos outros colunistas já que minha coluna não mereceu o link de redirecionamento no Jornal O Diário na Internet . Vamos manter as publicações com novidades e debates que realizaremos no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do RS em cujo pleno integro a condição de Conselheiro do Governador Tarso Genro. Rendo aqui minhas homenagens a todos que nos acompanharam nestes quatro anos no jornal O Diário. Obrigado aos colaboradores desta coluna, em especial ao reporter Fernando Santos e os redirecionao ao meu blog, na construção da proposta de integração e interação com os fatos que marcam nosso dia a dia. Aos meus familiares meu carinho e afeto. Aos meus leitores, até breve. E-mail: cos.schneider@gmail.com
quinta-feira, 2 de junho de 2011
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