Enquanto o Brasil se transforma numa das maiores potenciais econômicas mundiais, seus cidadãos, herdeiros da decadência social da pátria mãe, desacreditados de seus representantes políticos, assistem inertes os acontecimentos que violam ouvidos, olhos e, sobretudo, corações dos brasileiros. Não é só o Poder Executivo e Legislativo que se curva diante dos caprichosos e tentadores efeitos da corrupção. O Judiciário vem despencando junto à opinião pública como um dos últimos institutos de baixa credibilidade.
Os entes federados, denominados “Estados” governados e controlados pelas instituições acima, são devedores aos cofres da União, o equivalente a R$ 460 bilhões por conta da dívida interna. O Rio Grande do Sul, por sua vez, deverá comprometer nos próximos anos cerca de 18% /ano de sua receita com pagamento de juros com a União. Os indexadores utilizados para atualizar os débitos são os mais perversos possíveis. Nem mesmo o mercado de capitais rejeitaria tamanha ganância em abocanhar fatia tão expressiva vindas dos entes da federação brasileira.
Mas não são só a instituições políticos que estão sob suspeita. A vergonhosa engenharia econômica do Brasil encontra razão cada vez maior quando ronda o palco da mesquinharia através da máquina da corrupção atingindo de morte, os mais altos institutos com sua respeitável história, valores construídos no país que de longa data insculpiram em suas fileiras os notáveis cérebros da literatura do brasileira. Pior que assistir a implacável ação perversa dos agentes corrompiveis por conta dos corruptos é perceber que a Academia Brasileira de Letras é ninho de notáveis incautos que trouxeram à sua galeria um personagem a,lienígena, que nada tem em comum com aquele grêmio literário. Pasmem!! Ronaldinho Gaúcho, jogador do Flamengo do Rio de Janeiro, que não sei se em algum momento de sua vida leu algum livro, mas que vive atormentando com seus batuques e pagode, seus vizinhos de condomínio. Um mal educado e péssimo exemplo de cidadão. Este mesmo cidadão, acaba de ser condecorado pelos “brancaleones” da academia literária com a Medalha “Machado de Assis”. Sim!!! é isto mesmo! O dito cidadão do Brasil entrou para a fileira dos notáveis, imortais agraciados pela Academia fora das quatro linhas dos campos da literatura. Falta homem neste país que dê um basta a esta imoralidade.
Não nos parece que estejamos no caminho da construção de um país justo e perfeito. Estamos longe, quilometricamente longe, de cultivar os valores da ética, moral e equilíbrio social, emoldurados no espírito do homem público do Brasil. Querem ver da razão deste pensamento? Voltemos ao caso do comprometimento da dívida pública dos Estados com a União. Os mesmos políticos que há mais de 40 anos vem roubando a confiança dos contribuintes, além do erário são os mesmos de plantão que denunciam hoje, reclamando que seus Estados irão a falência caso não houver um novo modelo de relacionamento econômico dos Estados com a União. Os mesmos que desfilam no Congresso Nacional, sobretudo, o Senado são os que se queixam da falta de recursos em seus Estados. Ou será apenas mais uma manobra de desviar verbas públicas produzidas no Sul e Sudeste em favor do Norte, Nordeste e Centro-Oeste?
Enquanto isto, o Poder Executivo acaba de dar golpe mortal na ordem legal do país. As obras da Copa do Mundo serão tocadas por medidas das medidas emergenciais. Atos que dispensam a lisura e a transparência da vida pública, envolvendo atores periféricos como a CBF através de seu presidente Ricardo Teixeira, denunciado na Fifa por corrupção e desvios de verbas do futebol são golpeados. Ronda o Sr. Ricardo Teixeira os bastidores do Executivo e Legislativo Federal com a maior cretinice, manipulando números, orçamentos, obras com claros sintomas de superfaturamento a fim de salvar alguns clubes da falência em troca de sua permanência a frente da instituição máxima do futebol brasileiro. Onde vamos chegar com este comportamento? Não há Ministério Público, Judiciário, CPI´s que coíba e afaste os espertalhões de suas funções públicas que ronda o poder como lagartixas famintas por algum inseto gordo. E-amil:cos.schneider@gmail.com
quinta-feira, 23 de junho de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
A República das Bananas.
O Brasil é legítimo palco de circo internacional cuja platéia se estarrece pelos deprimentes resultados dos seus atores. Não bastasse o ex-presidente da república acusar aos dirigentes econômicos portadores dos olhos azuis pelos desastres da economia na Europa e nos Estados Unidos em 2008, referindo-se especialmente aos europeus, agora a Presidente da República Dilma, promove outros shows pirotécnicos a parte. Além dos incidentes diplomáticos criados pelo Governo Federal no envolvimento desastroso e esdrúxula na nomeação da Senadora “Pavio Curto” Ideli Salvatti no cargo de articulação política, sobretudo, numa dança das cadeiras na sala anexa ao gabinete presidencial. Os três últimos cargos foram um desastre.
Nos bastidores da suave melodia da corrupção, políticos algozes com suas macabras negociatas, articulam políticas que envolvem bilhões de reais, dinheiro dos contribuintes em troca da duvidosa governabilidade. A República das Bananas, armadilha a espalhar suas cascas pelas agências reguladoras e de fomento, ladeiam pela habilidade em não escorregar em suas próprias armadilhas. Um país sem referência a nada para ninguém.
A federação mutilada imposta aos brasileiros a partir da Constituição da República Nova, vem causando o bancarrota dos entes políticos federados e municípios. A concentração de rendas em regiões que, embora improdutivas no passado, passaram a receber um imenso parque industrial por conta de programas de incentivo governamental às custas de regiões que levaram anos para se estruturarem por conta de seu esforço. Frisamos que nunca é demais, informar que a Zona Franca de Manaus deixa de recolher aos cofres da União, cerca de 20 bilhões de reais/ano em tributos por conta de benefício dos incentivos fiscais. Não bastasse a migração de verbas tributárias geradas no Sul e Sudeste para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país sob o auspicioso programa de combate a pobreza, miséria, desigualdade regional, o modelo imundo de representação parlamentar nos causa náuseas. Os programas sociais daquelas regiões que recebem repasses constitucionais contemplaram nos últimos 20 anos aporte financeiro e econômico três vezes maior que foi o Plano Marshall em 1947, programa estadunidense de auxílio financeira para a reconstrução dos países europeus devastados durante a Segunda Guerra Mundial que foi em torno de 13 bilhões de dólares e que precisaram ser devolvidos.
O que fica claro com os acontecimentos de Brasília é o fato de que estamos na iminência de criar mais duas novas unidades federativas no norte do Brasil com o desmembramento do Estado do Pará, na criação do Estado de Tapajós e Carajás, mantendo o Estado do Pará com menos de um terço do seu território. Caberá, novamente ao Sul e Sudeste arcar com a estrutura de mais 6 Sarneys da vida (serão mais 6 senadores) que serão escolhidos pelos indígenas do Norte além de uma avalanche de deputados estaduais e federais saídos da terra vizinha do Sarney que completarão o quadro da maravilhosa ciranda de distribuição de mais verbas públicas pagos pelos otários sulistas e sudoeste. Enquanto isto, os hospitais, estradas, escolas, professores, agentes de segurança pública mínguam a cada ano. E-amil:cos.schneider@gmail.com
Nos bastidores da suave melodia da corrupção, políticos algozes com suas macabras negociatas, articulam políticas que envolvem bilhões de reais, dinheiro dos contribuintes em troca da duvidosa governabilidade. A República das Bananas, armadilha a espalhar suas cascas pelas agências reguladoras e de fomento, ladeiam pela habilidade em não escorregar em suas próprias armadilhas. Um país sem referência a nada para ninguém.
A federação mutilada imposta aos brasileiros a partir da Constituição da República Nova, vem causando o bancarrota dos entes políticos federados e municípios. A concentração de rendas em regiões que, embora improdutivas no passado, passaram a receber um imenso parque industrial por conta de programas de incentivo governamental às custas de regiões que levaram anos para se estruturarem por conta de seu esforço. Frisamos que nunca é demais, informar que a Zona Franca de Manaus deixa de recolher aos cofres da União, cerca de 20 bilhões de reais/ano em tributos por conta de benefício dos incentivos fiscais. Não bastasse a migração de verbas tributárias geradas no Sul e Sudeste para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país sob o auspicioso programa de combate a pobreza, miséria, desigualdade regional, o modelo imundo de representação parlamentar nos causa náuseas. Os programas sociais daquelas regiões que recebem repasses constitucionais contemplaram nos últimos 20 anos aporte financeiro e econômico três vezes maior que foi o Plano Marshall em 1947, programa estadunidense de auxílio financeira para a reconstrução dos países europeus devastados durante a Segunda Guerra Mundial que foi em torno de 13 bilhões de dólares e que precisaram ser devolvidos.
O que fica claro com os acontecimentos de Brasília é o fato de que estamos na iminência de criar mais duas novas unidades federativas no norte do Brasil com o desmembramento do Estado do Pará, na criação do Estado de Tapajós e Carajás, mantendo o Estado do Pará com menos de um terço do seu território. Caberá, novamente ao Sul e Sudeste arcar com a estrutura de mais 6 Sarneys da vida (serão mais 6 senadores) que serão escolhidos pelos indígenas do Norte além de uma avalanche de deputados estaduais e federais saídos da terra vizinha do Sarney que completarão o quadro da maravilhosa ciranda de distribuição de mais verbas públicas pagos pelos otários sulistas e sudoeste. Enquanto isto, os hospitais, estradas, escolas, professores, agentes de segurança pública mínguam a cada ano. E-amil:cos.schneider@gmail.com
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Reféns da Estupidez
Um dito popular chinês diz que a juventude é provisória, e a velhice é eterna. A razão não falta ao provérbio. Cada indivíduo encontra em cada etapa da vida a proporção certa vinculado aos valores carregados desde a infância. Afinal, somos o que pensamos ser.
O estilo de vida, o comportamento social, o convívio familiar se reveste de formas de aprimoramento adquiridos em modelos paradigmáticos irradiados em programas de televisão, sobretudo, as telenovelas; as revistas com suas modas loucas e comportamentos sexuais; os jornais com seus comerciais ousados mostrando que chegamos ao fundo do poço da dignidade humana.
Os chineses se abastecem dos idosos a fim de buscar conhecimento, conselho, dissipar dúvidas. São os idosos que auxiliam aos pais a criarem seus filhos e não as babás eletrônicas ou as boxeadoras de plantão, oportunistas e obcecadas em se abastecer de ódio e raiva da classe social mais privilegiada, trucidando pobres criaturinhas, filhos (as) de trabalhadores (as) que por falta de outra opção, entregam suas crianças a estranhos para guarda insegura.
O Rio do Sinos em toda sua extensão, é lixo de depósito humano. Muitas grávidas, piores que animais, pois animais cuidam de suas crias, com gravidez indesejada, provocam abortos e depositam os fetos nas águas turvas do rio como se santuário fosse.
Situações constrangedoras encontram ressonância em todas as matizes sociais. Enquanto os insurgentes do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, irresignados com os baixos salários, em média de R$ 900,00 resolveram protestar invadindo o quartel general de onde saíram presos por desordem, reivindicando melhores salários. Não se presta o artigo sair em defesa dos insurgentes, mas quem de nós se omitiria nesta hora sem se mostrar inconformado? Enquanto os bombeiros, que salvam vidas arriscando a sua, os políticos vivem em outra esfera planetária.
Além dos salários criados por eles mesmos, zombam dos trabalhadores de quem sacam, via impostos, os seus salários imorais.
A sociedade vive intolerante. Já não há mais o convívio entre pessoas do mesmo grupo familiar. Situação ainda agravada quando um dos familiares possui situação patrimonial privilegiada. Sempre há quem pense em alguém querer se aproveitar da situação. A televisão tomou o lugar da interação. As crianças, sobretudo as de pais desatentos, acumulam seus lixinhos em frente a televisão ou microcomputador. Não correm mais nos gramados do jardim da casa ou escola, lhes falta estrutura muscular, acumulam exageradas gorduras que em nada oxigenam a estrutura corporal. Matatis... Mutantis.
A questão que mais nos causa espanto é o fato que odiamos mais que amamos. Fala-se mais dos defeitos dos outros e das virtudes próprias, ao invés participar do exercício saudável de elevar a virtude do silencia e da tolerância. Assim mesmo, queremos acreditar em nosso vizinho, familiar, amigo de quem nos socorremos quando não temos mais ninguém a quem nos socorrer.
E-amil:cos.schneider@gmail.com
O estilo de vida, o comportamento social, o convívio familiar se reveste de formas de aprimoramento adquiridos em modelos paradigmáticos irradiados em programas de televisão, sobretudo, as telenovelas; as revistas com suas modas loucas e comportamentos sexuais; os jornais com seus comerciais ousados mostrando que chegamos ao fundo do poço da dignidade humana.
Os chineses se abastecem dos idosos a fim de buscar conhecimento, conselho, dissipar dúvidas. São os idosos que auxiliam aos pais a criarem seus filhos e não as babás eletrônicas ou as boxeadoras de plantão, oportunistas e obcecadas em se abastecer de ódio e raiva da classe social mais privilegiada, trucidando pobres criaturinhas, filhos (as) de trabalhadores (as) que por falta de outra opção, entregam suas crianças a estranhos para guarda insegura.
O Rio do Sinos em toda sua extensão, é lixo de depósito humano. Muitas grávidas, piores que animais, pois animais cuidam de suas crias, com gravidez indesejada, provocam abortos e depositam os fetos nas águas turvas do rio como se santuário fosse.
Situações constrangedoras encontram ressonância em todas as matizes sociais. Enquanto os insurgentes do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, irresignados com os baixos salários, em média de R$ 900,00 resolveram protestar invadindo o quartel general de onde saíram presos por desordem, reivindicando melhores salários. Não se presta o artigo sair em defesa dos insurgentes, mas quem de nós se omitiria nesta hora sem se mostrar inconformado? Enquanto os bombeiros, que salvam vidas arriscando a sua, os políticos vivem em outra esfera planetária.
Além dos salários criados por eles mesmos, zombam dos trabalhadores de quem sacam, via impostos, os seus salários imorais.
A sociedade vive intolerante. Já não há mais o convívio entre pessoas do mesmo grupo familiar. Situação ainda agravada quando um dos familiares possui situação patrimonial privilegiada. Sempre há quem pense em alguém querer se aproveitar da situação. A televisão tomou o lugar da interação. As crianças, sobretudo as de pais desatentos, acumulam seus lixinhos em frente a televisão ou microcomputador. Não correm mais nos gramados do jardim da casa ou escola, lhes falta estrutura muscular, acumulam exageradas gorduras que em nada oxigenam a estrutura corporal. Matatis... Mutantis.
A questão que mais nos causa espanto é o fato que odiamos mais que amamos. Fala-se mais dos defeitos dos outros e das virtudes próprias, ao invés participar do exercício saudável de elevar a virtude do silencia e da tolerância. Assim mesmo, queremos acreditar em nosso vizinho, familiar, amigo de quem nos socorremos quando não temos mais ninguém a quem nos socorrer.
E-amil:cos.schneider@gmail.com
quinta-feira, 2 de junho de 2011
A Forja de um Articulsita
Uma das minhas vocações cultivadas desde a modesta infância, foi de questionar tudo o que via, vejo, ouço e leio. São hábitos que me foram passados na construção de minha existência desde a infância até os dias de hoje pretendo cultivá-los por toda vida.
Traduzir fatos em literatura é habilidade que nascem com cada um de nós. Uns com maior outros com menor grau facilidade. Todos as temos embora não desenvolvidas a seu tempo.
Sai da cidade de Ivoti, onde nasci em 1969 depois de concluir boa parte do meu ensino fundamental na Escola São José, cujo educandário foi demolido para dar lugar a igreja Matriz da cidade. Fixamos residência em Estância Velha a partir de então. Não há como esquecer das doces memórias de ensinamentos recebidos meus finados avos paternos Pedro e Leonilda Schneider e dos avos maternos Emmanuel e Olga Grohmann de quem herdamos boa parte de arte da leitura e escrita. O saudoso convívio familiar com primos, primas, tios e tias devolvem a memória das lembranças perdidas no tempo. Belos tempos, doces melodias da vida!
Meus pais, ainda vivos pela graça do Grande Arquiteto do Universo, me deram rumo com os primeiros passos da infância em direção a vida que levo hoje com meus familaires. Um mundo que procurei cultivar também com os amigos e amigas que alguns a memória do tempo levou. Honoráveis cidadãos e amigos de longa data como o Estélio Rogério Klabunde, músico exímio e talentoso profissioal executivo embora nem sempre reconhcido, minha sempre professora Irª. Martina, Irª. Marta, Prof. Vilmar Veckert entre outros (as), pertencem a galeria do tempo que a memória não apagará. As peladas de futebol na arena do extinto São José FC que nos finais de semana não me trouxeram talento aos pés com a bola, transferido o dom ao meu irmão Paulinho Schneider, hoje isntrutor da Escolinha de futebol com mais de 100 crianças sob seu comando.
Esta coluna, durante quatro anos mereceu minha dedicação trazendo interação com meus honrados leitores. Centenas de leitores... Sem desmerecer nenhum cito o particular amigo Eugênio Spier de Picada Café que certamente resgataria grande felicidade ao povo de Nova Petrópolis, aceitasse o desafio em assumir aquela Preitura. Creio que esta será apenas uma vontade que talvez não se realize. Outros ilustres leitores como Wilson, Rodrigo, Claire Dörr, Roberto e Renato Scheffer, a família Seger, entre tantos que não haveria espaço para relacioná-los aqui. Os familiares Grohmann e Schneider minha homenagem. Neste momento, quero me solidarizar e dizer o quanto sou grato pelas sugestões, participações nos artigos aqui publicados recebidos dos leitores. Aos vereadores e vereadoras, prefeitos, funcionários públicos que nos acompanharam ao longo destes quatro anos, minha sincera homenagem e agradecimento. A partir de hoje, como derradeiro artigo, todas as minhas publicações só poderão ser lidas em meu blog na Internet pelo endereço www.carlosotavioschneider.blogspot.com ou ainda no site da Central Sul de Jornais publicado no site www.centralsuldejornais.com.br ao lado de grandes articulistas como Percival Pugina, Rogério Mendelski, Paulo Sant’Ana, Laura Peixoto, Rosane de Oliveira, entre tantos outros colunistas já que minha coluna não mereceu o link de redirecionamento no Jornal O Diário na Internet . Vamos manter as publicações com novidades e debates que realizaremos no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do RS em cujo pleno integro a condição de Conselheiro do Governador Tarso Genro. Rendo aqui minhas homenagens a todos que nos acompanharam nestes quatro anos no jornal O Diário. Obrigado aos colaboradores desta coluna, em especial ao reporter Fernando Santos e os redirecionao ao meu blog, na construção da proposta de integração e interação com os fatos que marcam nosso dia a dia. Aos meus familiares meu carinho e afeto. Aos meus leitores, até breve. E-mail: cos.schneider@gmail.com
Traduzir fatos em literatura é habilidade que nascem com cada um de nós. Uns com maior outros com menor grau facilidade. Todos as temos embora não desenvolvidas a seu tempo.
Sai da cidade de Ivoti, onde nasci em 1969 depois de concluir boa parte do meu ensino fundamental na Escola São José, cujo educandário foi demolido para dar lugar a igreja Matriz da cidade. Fixamos residência em Estância Velha a partir de então. Não há como esquecer das doces memórias de ensinamentos recebidos meus finados avos paternos Pedro e Leonilda Schneider e dos avos maternos Emmanuel e Olga Grohmann de quem herdamos boa parte de arte da leitura e escrita. O saudoso convívio familiar com primos, primas, tios e tias devolvem a memória das lembranças perdidas no tempo. Belos tempos, doces melodias da vida!
Meus pais, ainda vivos pela graça do Grande Arquiteto do Universo, me deram rumo com os primeiros passos da infância em direção a vida que levo hoje com meus familaires. Um mundo que procurei cultivar também com os amigos e amigas que alguns a memória do tempo levou. Honoráveis cidadãos e amigos de longa data como o Estélio Rogério Klabunde, músico exímio e talentoso profissioal executivo embora nem sempre reconhcido, minha sempre professora Irª. Martina, Irª. Marta, Prof. Vilmar Veckert entre outros (as), pertencem a galeria do tempo que a memória não apagará. As peladas de futebol na arena do extinto São José FC que nos finais de semana não me trouxeram talento aos pés com a bola, transferido o dom ao meu irmão Paulinho Schneider, hoje isntrutor da Escolinha de futebol com mais de 100 crianças sob seu comando.
Esta coluna, durante quatro anos mereceu minha dedicação trazendo interação com meus honrados leitores. Centenas de leitores... Sem desmerecer nenhum cito o particular amigo Eugênio Spier de Picada Café que certamente resgataria grande felicidade ao povo de Nova Petrópolis, aceitasse o desafio em assumir aquela Preitura. Creio que esta será apenas uma vontade que talvez não se realize. Outros ilustres leitores como Wilson, Rodrigo, Claire Dörr, Roberto e Renato Scheffer, a família Seger, entre tantos que não haveria espaço para relacioná-los aqui. Os familiares Grohmann e Schneider minha homenagem. Neste momento, quero me solidarizar e dizer o quanto sou grato pelas sugestões, participações nos artigos aqui publicados recebidos dos leitores. Aos vereadores e vereadoras, prefeitos, funcionários públicos que nos acompanharam ao longo destes quatro anos, minha sincera homenagem e agradecimento. A partir de hoje, como derradeiro artigo, todas as minhas publicações só poderão ser lidas em meu blog na Internet pelo endereço www.carlosotavioschneider.blogspot.com ou ainda no site da Central Sul de Jornais publicado no site www.centralsuldejornais.com.br ao lado de grandes articulistas como Percival Pugina, Rogério Mendelski, Paulo Sant’Ana, Laura Peixoto, Rosane de Oliveira, entre tantos outros colunistas já que minha coluna não mereceu o link de redirecionamento no Jornal O Diário na Internet . Vamos manter as publicações com novidades e debates que realizaremos no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do RS em cujo pleno integro a condição de Conselheiro do Governador Tarso Genro. Rendo aqui minhas homenagens a todos que nos acompanharam nestes quatro anos no jornal O Diário. Obrigado aos colaboradores desta coluna, em especial ao reporter Fernando Santos e os redirecionao ao meu blog, na construção da proposta de integração e interação com os fatos que marcam nosso dia a dia. Aos meus familiares meu carinho e afeto. Aos meus leitores, até breve. E-mail: cos.schneider@gmail.com
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