CORDILHEIRA DOS ANDES

CORDILHEIRA DOS ANDES
Complexo Hoteleiro localizado na Cordilheira dos Andes, na estação Valle Nevado em Santiago do Chile - Foto 03.05.2012

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

A Memória Assassinada

Não vou aqui emprestar relêvo a discussão se partido “A”, “B ou “C”, é melhor, pior ou igual entre um e outro, estando ou não no comando político do país, estado ou município. O que vamos enfocar é uma manifestação que circula na rede de computadores de autoria do General da Reserva Luiz Eduardo Rocha Paiva e que compartilho com nossos leitores. Segundo os termos emprestados a matéria, afirma que a esquerda socialista gramcista, liderada pelo Partido dos Trabalhadores, retomou com intensidade seu propósito de reescrever a História do Brasil da segunda metade do século passado. Uma das ações a que se tem dedicado, no afã de “satanizar” o regime militar, é a mudança de nomes de logradouros, praças e obras de engenharia, bem como a retirada de monumentos com os quais são homenageados os ex-presidentes militares e personalidades que participaram de governos, órgãos e instituições do Estado naquele período (diga-se de passagem, com o beneplácito do Alto Comando, que não emite nenhum som/miado de indignação através do, até sobejas provas em contrário, inócuo, omisso e inútil “CCOMSEX"-PRRPAIVA, CEL INF EM). No seu lugar, têm sido colocados nomes como o de Che Guevara e Carlos Marighela, para ficar apenas com dois exemplos emblemáticos, cujo perfil, para quem não os conhece, pode ser deduzido da leitura de suas próprias palavras: . Che – “o ódio como fator de luta, o ódio intransigente ao inimigo, que impulsiona para além das limitações naturais do ser humano e o converte em uma efetiva, violenta, seletiva e fria máquina de matar”(destaques por este autor); e . Marighela – “Atacando de coração esta falsa eleição e a chamada ‘solução política’ tão apeladora aos oportunistas, o guerrilheiro urbano tem que se fazer mais agressivo e violento, girando em torno da sabotagem, do terrorismo, das expropriações, dos assaltos, dos sequestros, das execuções, etc”. Eis os exemplos de cidadãos amantes da democracia, liberdade e direitos humanos que querem passar para as nossas futuras gerações. A história do regime militar não poderá ser contada apenas por seus inimigos nem pode a História do Brasil ficar a reboque de governos de ocasião, ainda mais se dominados por correntes ideológicas radicais de qualquer matiz, sendo ainda conveniente lembrar que o ensino no Exército é regulado por Lei própria.  Por isso mesmo o Alto Comando precisa assumir as nossas verdades para repassar às gerações futuras e não ficar a reboque/acuado de/ por governos corruptos, comunopetistas, com medo de tornar pública, sempre que for necessário, a nossa versão. O Exercito Brasileiro não deve nada a ninguém... Até agora só o alto comando não percebeu esta grande verdade. A Instituição tem imenso orgulho dos seus feitos heroicos do passado, dos chefes exemplares de todos os tempos e não abdica do perene compromisso com o povo e a Pátria brasileira. Como a reputação e a História do Exército são sagradas para o soldado, os chefes de hoje, cumprindo dever moral e funcional com o Exército, a Nação e os irmãos de armas do passado, não abdicarão do direito de ensinar a verdade sobre a participação da Instituição em todos os seus períodos de nossa História E. Muitos chefes, “ainda na ativa, viram seus avós, pais e outros parentes aderirem ao Movimento de 31 de Março na primeira hora, com coragem e desprendimento, como um imperativo de consciência na defesa de crenças e ideais” de democracia e liberdade. Eles não aceitarão, sem resposta, execrarem perante a Nação aquela dedicada e desprendida geração, que livrou o Brasil de assassinos, guerrilheiros, terroristas e sequestradores em sua tentativa de transformar o País em uma ditadura totalitária comunista. É exatamente isso que a esquerda radical gramcista está promovendo, com a conivência de altos escalões políticos, que adulam o Exército diante das luzes da ribalta, enquanto tramam contra ele traiçoeiramente nos bastidores. Quem crê que essa esquerda e seus próceres não sejam inimigos da Instituição e não tenham “duas caras” está sendo ingênuo. Conte sua versão “estórica”, esquerda radical nefasta, cuja máscara da mentira despenca a cada dia, enquanto o Exército, Instituição da mais alta reputação, contará a sua versão Veremos qual vai prevalecer como História. E-mail: cos.schneider@gmail.com

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