quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
O Deficit Previdenciário Não Existe
Com a inarredável manipulação da mídia financiada por todos os governos, os cidadãos brasileiros estão quase que convencidos da existência de deficit na previdência social ensejando a necessária reforma.
Mas se você soubesse que não há deficit na previdência e que não exite nem um tipo de rombo previdenciário, assim mesmo você acreditaria no governo? Sejamos francos, os cálculos são matemáticos e a matemática é ciência exata. Posso aplicar a equação de 2+2 ser igual a 4 ou posso dar outra dimensão de quanto tu quer que seja.
O caso da previdência social é história antiga e nunca provado. Nunca se arrecadou tanto dinheiro neste país que nos últimos trina anos. E is se aplica a previdência Social. Chocante? Claro que sim. São as famosas chamadas teorias da conspiração e os fatos são baseados em estudos científicos.
A final qual o conceito etmológico da palavra “déficit”. Simples. Superavit é quando se arrecada mais que gasta. O déficit é o inverso, ou seja, gasta mais que arrecada. Matemática pura. Mas o que a grande maioria das pessoas não se dá conta é que o governo está manipulando a massa brasileira induzindo equivocadamente a erro suas conclusões.
Mestres e Professores de Universidades tem demonstrado com muita clareza como o Governo executa a fraude contábil na avaliação dos cálculos feitos de forma absolutamente fora do permitido pela Constituição Federal. O Governo soma as receitas previdenciárias do INSS como se fosse a única fonte de financiamento da seguridade social e deste valor subtrai os gastos com os benefícios previdenciários. Deste saldo, nega superavit, e anuncia déficit tributário. Ou seja nos últimos três anos o governo vem divulgando falso deficit de 85 bilhões de reais.
Os artigos 194 e 195 da Constituição Federal criou o Sistema de Seguridade Social no qual estão todos os benefícios previdenciários, os benefícios sociais e até o amparo à saúde. Assim podemos deduzir que esse sistema de “tripé da proteção social” compreende a Saúde, Previdência Social e Assistência Social. E quais seriam os benefícios que o INSS paga? Aposentadorias, pensões, auxílios de toda ordem, todos compondo a previdência social.
Para que o governo possa executar a devida proteção social, arrecada muito para isso e esses artigos constitucionais também inauguram a Receita que o Governo deverá arrecada vinculada-a a esses mesmos gastos. Quer dizer, teoricamente, o dinheiro arrecadado dos contribuintes para a Seguridade, não poderia ser gasto com outras coisas, senão com a Previdência Social.
Desta maneira se faz necessário indicar e relacionar as fontes que financia a seguridade social que são: Contribuições Previdenciárias ao INSS; contribuição para o financiamento da seguridade social (COFINS) pago por todas as empresas; contribuição Social sobre Lucro Liquido (CSLL); PIS / PASEP cujos valores também são destinado especificamente ao seguro desemprego entre outras como as receitas diversas. Assim sendo, se formos somar as receitas decorrentes destes tributos sociais, e deduzirmos as despesas temos um surpreendente SUPERAVIT que em 2012 chegou a 78 Bilhões de Reais.
Embora com o exército de desempregados, e com a economia do país em queda por conta das políticas públicas equivocadas praticadas por todos os governos, este valor vem caindo a cada ano, face a recessão econômica. Assim mesmo o superavit nunca deixou de existir tendo chagado em 2015 com 20 bilhões de reais.
E o que o Governo faz com este dinheiro que deveria ser aplicado somente na seguridade social? Incrivelmente poucos sabem. Infelizmente, vai para o ralo do desperdício, desviando esse recursos oriundos do superavit para gastar no orçamento fiscal. Este dinheiro que deveria ser gasto na proteção social está sendo utilizado para outros fins, diferentes do INSS. Assim a causa real da existência da bancarrota fiscal, são os gastos com pagamento de juros de dívidas do país. Em 2015, o país gastou 8,5% do PIB pagando juros, ou seja, 501 Bilhões de Reais. A Previdência gastou 430 bilhões de reais e beneficiou diretamente mais de 27 milhões de pessoas! E se adicionar essas pessoas ao número de familiares, isso vai atingir mais 40 milhões de pessoas indiretamente.
Há que se destacar ainda que o Brasil paga as maiores taxas de juros, reais e nominais, do mundo, e além disso o Poder Executivo abocanha 30% de todas as contribuições sociais arrecadadas no país para gastar com o que ele quiser. Infelizmente, as mentiras, as mordomias, a ganância, vem dilacerando a previdência social e a conta quem paga é o povo. Isto independente de partido. Todos são farinha da mesma espécia e mal cheirosa. O Povo não pode permitir que o governo continua a nos roubar. E-mail cos.shneider@gmail.com.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017
Contas de Energia Elétrica sob Suspeita
Todos os meses os consumidores de energia elétrica, seja de que operadora for, são compelidos a pagar amargos aumentos e exageradas cobranças de tributos na composição da conta de energia elétrica diga-se de passagem uma das mais caras do mundo. O ranking que mede o custo da energia para a indústria foi divulgado pela Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro) no dia 9 de janeiro de 2017. Ele mostra que o custo desse insumo no Brasil é de 402,26 reais por MW-h. O valor é 46% superior à média internacional, de 275,74 por MW-h. Entre os países analisados, a Índia apresenta o custo de energia elétrica mais alto (596,96 reais por MW-h). Em seguida vêm Itália (536,14 reais), Singapura (459,38 reais), Colômbia (414,10 reais), República Tcheca (408,91 reais) e Brasil (402,26 reais). Em 2014, o Brasil ocupava a décima primeira posição no rancking mundial. Ou seja, as coisas só pioraram como tudo piorou de 2015 para cá.
Contudo o que o grande número de consumidores não sabe é pode estar sendo lesado em aproximadamente 35% do valor da conta só com a cobrança do ICMS, enão vejamso.
Há decisões nos gtribunais brasileiros de que não se aplicam às operações de fornecimento de energia elétrica realizadas no ambiente de contratação regulado por meio de distribuidora exclusiva. Os precedentes do Superior Tribunal de Justiça que consideram absolutamente indevidas a inclusão, na base de cálculo do ICMS cobrados na conta de luz, referente as tarifas relativas ao Uso do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica, identificadas na conta de energia elétrica com a sigla de TUSD. Do mesmo modo, e não menos danoso a tarifa cobrada sobre o Uso do Sistema de Transmissão de Energia Elétrica, insidente sobre a sigla TUST impressas nas contas de energia elétrica. O fato é que o preço final pago pelo consumidor, seja da energia contratada seja a não contratada, abrange o custo de toda a cadeia produtiva, segundo alegam os agentes tributáriso dos estados. Afirma eles se tratar de um conjunto indissociável.
Nas razões alegadas em tribunais na justificativa de afastar a incidência desta cobrança do impostos, os profissionais do Direito acrescentam que no entendimento do STJ é de que não fazem parte da base de cálculo do ICMS e a TUST e a TUSD porque “o fato gerador do imposto é a saída da mercadoria, no momento em que a energia elétrica é efetivamente consumida pelo contribuinte, circunstância não consolidada na fase de distribuição e transmissão, observada a Súmula 166/STJ”. Assim sendo, não há de se aplicar às operações de fornecimento de energia elétrica realizadas no ambiente de contratação regulado como consumidores por meio de distribuidora exclusiva, pois os precedentes do STJ consideram indevida a inclusão, na base de cálculo do ICMS, das tarifas relativas ao Uso do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica (TUSD) e ao Uso do Sistema de Transmissão de Energia Elétrica (TUST) de energia elétrica porque, no entendimento da Suprema Corte o preço final pago pelo consumidor abrange o custo de toda a cadeia produtiva onde estão incluídos os serviços de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica e por se tratar de um conjunto de valores que não podem ser dissociados ou sja, separados.
Desta forma a base de cálculo do ICMS é o valor da operação de circulação de mercadoria. Ou seja, o valor do ICMS relativo à energia elétrica consumida, no ambiente de consumo regulado ou não. O valor da tarifa paga pelo consumidor, fixada pelas regras normatizadas pela ANEEL – Agência Nacional de Elergia Elétrica, que compreende os custos da geração, transmissão, distribuição, encargos setoriais e tributos, multiplicada pelos kWh consumidos. É indiscutível que o custo da operação de circulação de energia elétrica, desde a geração da energia elétrica até sua entrega na unidade consumidora, ou seja. o usuário final, abrange não só a geração da energia, mas, também, as fases de transmissão e distribuição, que são etapas indispensáveis desta cadeia produtiva à entrada de energia elétrica na unidade consumidora do usuário - consumidor, que vai, então, consumi-la. Desta forma, tais custos integram a base de cálculo do ICMS, já que compõem o preço final.
Assim não há dúvida que o ICMS incide apenas quando há circulação de mercadoria. Assim a base de cálculo do ICMS é composta pelos valores necessários à transmissão e à distribuição, os quais compõem o valor da operação final. Desta forma quem se sentir lesado, pode e deve procurar um advogado que atue nesta área a fim de pleitear o afastamento da cobrança abusiva e requerer a restituição paga a título de ICMS dos últimos cinco anos. É o Estado lesando a todos por mais esta via vergonhosa, turva e torta em cobrar sem base legal, para tal cobrança. E-mail:cos.schneider@gmail.com.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
O Mau Cheiro Político e a Máfia
Dame Agatha Mary Clarissa Christie, Lady Mallowan, foi uma das mais snsacionas romancistas de literatura Inglêsa, do crime romancista, contista e dramaturga. Ela é conhecida por seus 66 romances policiais e de coleções de histórias curtas.
Agatha morreria de inveja , remorso e decepção por não chegar aos pés da máfia política brasileira por onde jamais sonharia desfilar com seus contos e causos imaginárias, pois todos reais e não simulados. Casos como Celso Daniel, Ulysses Guimarães, Eduardo Campos, Tancredo Neves, Paulo Cesar Farias o famoso episódio PC Farias da era Collor de Mello e minsteriosamente hoje (ontem) o Ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki vítima de acidente (sic) aéreo ocorrido na tarde desta quinta feira passada numa aeronave Kingaer.
O Mau cheiro que exala Brasília é fúnebre. O Ministro Teori era responsável em mais de 60 processos envolvendo políticos de todas as denominações e facções. Muitos dos quais, estarão com seus lencinhos no ombro para prestar solidariedade. Só não se sabe se aos familiares do Ministro ou se ao capeta que causou este desastre. Afinal nunca morri de amores pelo STF. Não merecem.
Declarações diversas foram proferidas, contudo as que chmaou mais atenção foi a do Randolfe Rodrigues, senador da Rede pelo Amapá, que afirmou que "a condição do Ministro Teori Zavascki, por ser membro do STF e relator da Lava-jato, a maior operação de combate à corrupção do país, exige uma investigação detalhada, célere e independente do ocorrido". O parlamentar afirmou que irá solicitar a criação de uma comissão externa no Congresso para investigar o ocorrido.
Percebe-se a nítida declinação de buscar a verdade dos fatos. Parece que alguém já sabia de que o episódio iria acontecer. Porque Randolfe Rodrigues quer buscar uma condição de investigação diferente da condição da Aeronáutica brasileira? Ora porque suspeita de sabotagem. É tão evidente a suposta prática de sabotagem de acidente aeronáutica que não há como não aceitar a teoria.
O ministro iria homologar ainda este mês as delações premiadas de 77 eecutivos e diretores da empreiteira Odebrecht, envolvida no escândalo de corrupção da Petrobras. Existe a expectativa de que estes depoimentos possam comprometes nomes importantes do establishment político, como o presidente Michel Temer (PMDB), o senador Renan Calheiros (PMDB) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entre outros tantos mafiosos que se alojaram no poder a ferro e força.
A primeira pessoa a ser culpada, será o piloto. Depois deste, as condições climáticas tais como tempo, chuva, neblina falta de visibilidade entre outras grandes bobagens que anestesiará o povo brasileiro acreditando na mentira com sempre acreditou. Não foi assim com PC Farias? Não foi com Celso Daniel? O que dizer de Tancredo Neves? Crimes que até hoje não estão esclarecidos. O Corpo de Ulysses Guimarães até hoje não foi achado.
Pobre país. Pobre gente. Há quem diga ainda que a morte do Ministro do Supremo em acidente aéreo foi um recado aos demais integrantes da suprema corte na medida que terão que se comportar de acordo com as ordens dadas sob pena de outros sofrerem as trágicas acusaões enlameadas que correm a céu aberto na capital dos ignorantes e bestializados do país.
Diante deste lamentável episódio ocorrido hoje, ainda existe a informação de bastidores que as rebeliões nos diversos presídios do país anunciados pela impressa prostituta do país, expondo decapitados, anunciando ações federais inócuas de um governo mais perdido que cusco em tiroteio, seja para escamotear as impurezas mal cheirosas de Brasilia. Quem duvida que a morte do Ministro não tenha sido encomenda macabra para acabar com a Lava Jato? Vai saber. E-mal – cos.schneider@gmail.com
quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
A Independência dos Poderes
Muito se tem falado últimamente sobre a independência e harmonia entre os poderes previstos no artio segundo da Constituição Federal, sobretudo no que consiste ao Poder Executivo, Legislativo e Judiciário do Estado Político Brasileiro. Entretanto há uma enorme confusão que se preconizou dizendo que apenas os Poderes Legislativo e Poder Judiciário estariam emconflito entre si, visto que a última palavra normalmente compete ao Judiciário em torno dos atos jurídicos ou atos praticados por vândalos políticos como o Senador Renan Calheiros.
Não é a toa que em qualquer setor da administração pública existe um advogado atuando em defesa do direio administrativo seja para assegurar o regular exercício das funções parlamentares ou administrativas, seja para assegurar a ordem legal nas licitações, matéria complexa e de extrema extensão. O que por muitas vezes causa perplexidade, é o comportamento entre os próprios integrantes do Poder Legislativo se ameaçarem entre si, levar matéria controversa ao Ministério Público.
Ora os Poderes Constitucionalmente previstos em nossa carta maior, são independentes e quem os torna independentes não são ses membros e sim o próprio regramento jurídico pátrio. Ameaças de levar matérias de competência própria para outros órgãos é renunciar a sua legitimidade de deliberar sobre os temas afetos às funções, tanto legislativas quanto executivas e não é necessário irmos a Brasília para constatar tamanha desordem institucional.
Nas mais de cinco mil prefeituras espalhadas pelo país, encontramos exemplos de causar inveja em termos de organização, ao passo que em outras, nos ruborizam de vergonha. Seja pela má-fé, seja pelo desconhecimento ou ainda, pela inobservância volutnária dos dispositivos que regram o funcionamento da administração pública como um todo. Pior. São a grande maioria com este comportamento.
A interferência entre os poderes é muito mais visível quando ouvimos “que o Lider do governo na Câmara seja dos Vereadores ou Deputados tem mostrado força no sentido de aprovar propostas “x” ou “y” levados a votação e de interesse dos executivo”. Transformaram radicalmente o legislativo numa prostituta de luxo do executivo, malhavel de negociações como oferecimento de cargos em comissão, benefícios outros que não cabe aqui relacionar, com vista cabal a trazer os votos dos parlamentares em aprovação de projetos encaminhados pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo. É a interferência direta de um Poder em outro.
Confesso que esta é a regra de comportamento nas três esferas de governo sem exceção. Assim como também se sabe de que não existe um único negócio realizado pela iniciativa privada com o poder público envolvendo um volume significativo de orçamentos em que não haja propina. São raras as exceções que são tratados com elogios quando deveria ser regra reinante em nosso meido administrativo público.
Ao judiciário sobram as últimas palavras no dizer o direito. Contudo, nos causa grande preocupação quando assistimos, como no caos de ontem no Supremo Tribunal Federal (quarta feira dia 07.12.2016), em momento algum externou qualquer ato punitivo ao Senador Renan Calheiros debochar da justiça em recusar, como parlamentar que é, receber uma intimação do judiciário. Tal gesto autoriza qualquer cidadão do povo, recusar, por artimanha ou ardilosamente, fugir da intimação mesmo que deixe o oficial de justiça sentado no banco de espera por mais de quatro horas como foi o caso em Brasília , sem que o réu pudesse ser intimado.
Afronta que o Judiciário assentou como válido em outras palavras. A atual composição do STF vai para a história do judiciário brasileiro, por cometer as maiores gáfias já vistas em julgamentos neste país. Depois da lambança em fatiar a pena de Dilma Rousseff no processo de cassação, agora, sem previsão constitucional ou legal, manter Renan Calheiros na Presidência do Senado, tirando-o somente da linha de substituição da Presidência da república. Nosso finado vovô diria “os postes agora mijam nos cachorro”. A que ponto chegamos? O STF sucumbiu diante dua suas prórpias gáfias e será lembrado como marionetes de Renan Calheiros.”. E-mail: cos.schneider@gamil.com
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
O Povo e a Soberania
Durante muitos anos temos sustentado em nossos argumentos jornalísticos e em pronunciamentos políticos que o político seria o reflexo do seu povo eleito. Quando anunciamos isto não se fez nada além de afirmar a lógica sustentada pelas três esferas do Poder Constituído longo dos olhos da Constituição Federal e na calada da noite, vertem seus efeitos.
A responsabilidade dos danos causados ao país, será que só dos componentes que integram a esfera política de cada país? Ou deve ser compartilhada com quem outorgou-lhes a legitimidade para ocuparem suas cadeiras legislativas.
A resposta não é simples e deve merecer várias correntes doutrinárias de cientistas políticos. Contudo o nosso está muito claro e sem muitas entre-linhas, senão vejamos. O Povo é soberano e exerce sua soberania por meio do voto. Ora se a soberania do voto é a expressão do poder, logo a Democracia exige responsabilidades compartilhadas e vigilância constante sobretudo quem recebeu a outorga do poder tanto legislativo, quanto executivo.
Os tecnocratas palacianos (não são nada mais que isto) arrecadadores de votos e de salários, emprestam ao mandato atos que se caraterizam o estúpro a democracia. Não? Claro que sim. Mais de dois milhões de assinaturas foram colhidas em resposta a rejeição da chamada “PEC da Miséria”. Contudo, o Congresso Nacional rejeitou os dois milhões de cidadãos, eleitores, aptos e capacitados ao manifesto da livre expressão do pensamento, e avançou em sua aprovação. Podemos chamar isto de Democracia, ou “poder do voto”?
O Caso do polêmico Projeto de Lei que trata das medidas anticorrupção, a população se manifestou contrária em todo Brasil, porque atenta contra o que chamamos da ordem constitucional do poder de governar. Juízes, Procuradores da República, Desembargadores poderão sofrer penas severas ao patrocinarem em seus atos constrangimento aos “nobres” e “honrados” deputados ou senadores da república tupiniquim. O Povo novamente foi às ruas protestar porque acaba com a impunidade e a roubalheira que tomou conta deste país.
O Estado Democrático de Direito nunca existiu. Sempre foi uma farsa. Na maioria das vezes invocado por pilantras de plantão sob o argumento de que estariam eles afeitos aos interesses da sociedade. O parlamentar estaria sob efeitos da coação contrário aos interesses da sociedade? Então não há soberania popular. O que nunca se falou ou sempre se omitiu a que sociedade esta gente se refere? Podem ser sociedades secretas, organismos maquiavélicos e pilantras como a OAB e outras, que foram bancadas corporativas nas duas casas legislativas ou podem ser os próprios “dignos” parlamentares?
A verdade é que o povo só é chamado a se manifestar para prestar “serviços” que, ao sair de casa, deixa seu lar, seus afazer para servir de fantoche nas chamads urnas eletrônicas para ouvir o sonoro impulso das inverdades e das mentiras na escolha de candidatos. Sim, o povo soberano há muito deixou de soberano, sobretudo, quando foi chamado a sujar os dedinhos para o registro da biometria eleitoral e ainda, para ser debochado por políticos safados e corruptos, sob a tutela de Ministros do Superior Tribunal Eleitoral afirmando categoricamente que não há como fraudar “urna eletrônica”. Pobres sociedade, apática, omissa, inerte e incrédula.
Povo e Público não são as mesmas figuras. O Povo carrega identidade e, não é o caso dos brasileiros. Público bate palma a tudo que utopia, e é facilmente conduzido a um labirinto de idéias impraticáveis e destruidoras. A pergunta é: quando este povo vai acordar?
E-mail: cos.schneider@gmail.com Blog: www.carlosotavioschneider.blogspot.com
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
A Farra dos Gastos Públicos
O Governo Federal tem vindo a público, através do Ministro da Fazenda. para afirmar que o País se encontra em um quadro econômico de grau alto, ou seja, muito de dificil equilibrar as contas do ponto de vista finaneiceiro.
Logicamente que a dúvida que toma conta de todos nós é se estes dados de fato são verdadeiros ou fabricados. Aliás, denunciar é bem diferente do que demonstrar. Afinal poucos entendem de contabilidade pública, logo, esta matéria para o trabalhador é irrelevante.
O que para todos nós é importante é saber o que cada cidadão paga e para quem o fruto do recolhimento de tributos, se para o governo federal, estadual ou municipal. O fato é que de alguém são recolhidos os R$ 366.549.305.745,00 (Trezentos e Sessenta e Seis Bilhões Quinhentos e Quarenta Nove Milhões, Trezentos e Cinco Mil e Setecentos e Quarenta e Cinco Reais) só de juros pagos este ano até o fechamento desta edição.
Para quem não tem noção do que isto representa, são receitas que daria para onstruir 5.561.114 Casas Populares sem que os beneficíarios reembolsem um único centavo. Além disso, diante da arcaica formatação da Infraestrutura e Logística, seria suficiente para construção de 448 aeroportos moderníssimos ou ainda abrir, paviemtnar, 121.514 km de rodovias para o escoamente do fluxo rodoviário. Para os necessários educandários, acrescentamos que este juros, freize-se até o fechamento desta edição, seriam suficientes para edificar 737.768 modrníssimos parques educacionais tão necessários para o desenvolvimento da sociedade brasileira.
Inadvertidamente, a sangria é geral e os gastos públicos são um saco sem fundo. Os entes federados se alfinetam entre si disputando palmo a palmo o mercado de produção de bens de consumo. Contudo, a guerra fiscal, tão prejudicial para o país, é incentivado por um bando de formadores de tráfico de influência que bancadas políticas do país, que reclamam verbas para realização de obras em todas as frentes sociais do país.
Novo Hamburgo, situado no Rio Grande do Sul, que outrora até 1994 era a terceira cidade que mais recolhia tributos federais, se encontra atualmente em nono lugar, a passos largos para cair para o décimo segundo. Tudo por uma sucessão de erros praticados pelos apadrinhados políticos que administraram a terra de Sepé Tiarajú. Ano passado, ou seja, em 2015, o Estado abocanhou R$ 190.432.071.602,71 num total distriuído aos municípios do Estado de R$ 4.421.423.272,29, ou seja, dinheiro retirado dos cidadãos hamburguenses, que foi passear em Brasília e retorna em troca de favores políticos entre outros desvios.
O Rio Grande do Sul (vejam-se as notícias em todos os jornais, rádios e televisão), vai iniciar processo de leilão do patrimônio público vendendo instituições extremamente úteis e importantes para os polos tecnológicos do estado. Veja-se o Instituto Butandã, Jardim Botânico, Centro de Ciência e Tecnologia, por onde passam milhares e milhares de estudos e análises mensais no sentido de apromorar as necessárias demandas para enfrentamento do polo cirurgico da produção do conhecimento.
Revestido de todo este sentimento de preocupação pela reuperação das finanças do Brasil, o Povo está cansado de pagar a conta. São instituições blefando por uma economia falida, se utilizando das massas para manobras maquiavélicas, incentivando o aumento de tributos e empobrecendo o trabalhador, mal remunerando salários de todas as categorias, exceto os “modestos” salários políticos que são sempre os primeiros a receber e os primeiros a serem reajustados. O Brasil é realmente um país do faz de conta. Político algum pode tratar da coisa pública como se sua fosse. Este história do Governador Sartori leiloar os bens públicos é causa suficiente para lhe decretar o “impeachment”, pois teria que ser realizado pelo método do plebiscito e não por vontade de um único governante. O Povo precisa acordar e exigir respeto pelos bens públicos, ou seremos todos vendidos.. E-mail: cos.schneider@gamil.com
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
Cresce o Mito Jair Messias Bolsonaro
Por todo lado que se olhe, há um político envolvido em alguma irregularidade ou em alguma ação penal. O inacreditável que o termo “corrupção” não serão os corruptos a arredarem da arena dos palcos políticos e sim um colegiado especialmente para isto constituído.
O Povo brasilveiro tem carência de líderes e os que existiam foram exterminados tal qual professor com sua bazuca vocacinal e conhecimento, extermina com os ignorantes. O meio, amolda o sujeito. Na medida que o sistema pretende eliminar o Mestre de todos nós qual seja, o professore, com propósitos de manter sob rédia curta a ignorância, aplaudem os mesquinhos e algozes das boas práticas do Ensino e da Educação. Esta vem de casa.
No Brasil de Norte a Sul em seu gigantismo territorial riquíssimo, a vocação e o saber resvalaram lombada abaixo cedendo lugar aos infratores de toda ordem. O político é fruto da sociedade que o elege. Não encontra amparo dizer “mas quando ele falou na propaganda eleitoral era tão bonitinho”, ou ainda “convenceu pelo que disse” ou quem sabe “vai fazer tal ou qual ato na sua administração”. O safado só disse o que o eleitor queria ouvir.
É preciso dizer que ninguém busca conhecer a fundo os mitos de cada andidato na medida que estes se apresentam para cargos eletivos perigosos. “Vida de gado... Povo marcado... Povo feliz” plagiando Zé Ramalho em uma de suas cançãos nativas. A vida de gado tal qual boiada sendo conduzida ao brete da ignorância e da burrice. A marca do povo se traduz na escolha do seu representente. Seus reflexos pessoais ecoam na marca política que no Brasil transformaram a República em Monarquia de Temers, Sarneys, Oliveiras, Lyras, Barbalhos, em que o Brasil, tendo satisfeitos seus caprichos econômicos as custas do contribuínte incréditolo, ascende, com seu peder econômico, ao filho ou filha o bastão a seguir a monarquia tal qual o imperador conduzido ao poder pelo Rei paterno.
Ora convenhamos, a quem interessa tudo isto? Ao sistema. Que sistema? A lógica operacional de alimentar os famintos leões e leoas que repousam nas galerias palacianas em busca do golpe fatal a abocanhar as polpudas somas de rendas públicas a fim de alimentar as conveniências institucionais e dos caprichos dos governantes a custa dos governados. Vejam por exemplo, artistas de televisão abocanhando do governo a fim de patrocinar aniversários.
Cresce um mito no País. Jair Messias Bolsonaro que tomou posição de suas crenças e conservadorismo. Em todos os cantos deste país continental (eu sou testemunha disso) é recebido pelos braços do povo para aclamá-lo, mesmo ainda não sendo tempo, como legítimo representante do povo brasileiro. Há muita fofoca, intriga, inveja rondando o universo da filantropia comunista nete país. Jair Bolsonaro cresce em todo país e, a continuar como está, receberá a próxima faixa Presidencial da República do Brasil.
Nos bastidores já se ouve falar de que teria deixado o Partido Social Cristão – PSC para buscar outra sigla, o que não é verdade. Bolsonar se manifestou em desacordo com o que patrocinado pelo ditador Everaldo Pereira, Vice-Presidente Nacional do PSC que promoveu nas últimas eleições, coligações sem consultar uma das lideranças do partido, promovendo coligações com partidos como PSOL, PT e PCdoB, o que deixou Jair Bolsonaro muito desconfortável. Foi o que disse esta manhã em contato com Brasília seu chefe de gabinete. Logo a fofoca, como de costume, não procede e neste final de semana, ele se encontra no Acre, Rodnônia onde está sendo recebido com festa e aclamado pelo povo daquele estado como verdadeiro representante de um país mergulhado na desordem, incredulidade e desesperança. Um dos poucos sem mancha e capaz de enfrentar o sistema medieval do país.
O Mito está crescendo e será, se antes a OAB ou a PGR não o minarem suspeito junto ao suspeito STF a fim de lhe tirar a condição de eloegibilidade. A esperança derradeira do povo da terra está em seu nome, devolvendo a todos a esperança e a certeza de uma vida menos injusta, em que a esquerda comunista terá com que se preocupa.E-mail cos.schneider@gmal.com
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