domingo, 25 de fevereiro de 2018
A OAB e CNBB a serviço da implementação do grande bloco comunista da URSAL- União das Repúblicas Socialistas da América Latina.
Antes de iniciar qualquer comentário a cerca do Foro de São Paulo e sua criação, instalação e funcionamento, é preciso referir o atual cenário político brasileiro que desde a era Sarney, vem tomando, aos goles, a tomada do poder no Brasil, pelos comunistas de forma sorrateira e silenciosa, quase imperceptível.
Já comentei em vários outros artigos que o núcleo comunista brasileiro está regionalizado em boa parte no Estado de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Especifiamente neste último Estado, nomes importantes da política brasileira devem merecer destaque como Luiz Carlos Prestes, Leonel de Moura Brisola, Nelson Jobim, entre outros tantos. No Rio de Janeiro, a perigosa, traiçoeira parlamentar comunista integrante da VAL-Palmares Bete Mendes, traduzida como uma das grandes mentoras das ações sobre as quais Brizola de estribou. Bete Mendes é incondicionalmente uma mentirosa e inconsequente paralamentar que agradeu o Militar Carlos Alberto Brilhante Ustra quando foi Adido Militar no Uriguai de 1983 a 1985.
A CNBB, dividada em sua estrutura canônica, conta com apoio de grandes líderes entre eles, o frade franciscano Arcebisto Dom Evaristo Arens, seguido por diversos atores do clero católico do Brasil a fora e do exterior.
Nomes importantes como o do renomado e incontestável competente jurista Ives Gandra Martins, que goza de grande prestígio no universo urídico e membro do Opus Dei se manifestou em um artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo defendendo a reforma política especificamente do Partido dos Trabalhadores durante o Foro de São Paulo.
Seguindo no mesmo encalço da esquerdista instituião religiosa da CNBB, amiga e enamorada da famigerada OAB e amigo pessoal do comunista subversivo José Dirceu treinado e capacitado para ser comandante das forças revolucionárias treinadas em cubana, o Professor e Dr. Ives Gandra apóia de forma incondicional mudanças do sistema político brasileiro, a fim de fortificar as instituições republicanas do Brasil.
Basta saber de quem é o interesse que todas essas instituições condenadas do Brasil a fim de que se mantenham rígidas e fortes em suas posições subversivas comunistas, sendo que são estas as mesmas instituições, CNBB e OAB que deram todo o suporte para a implantação da mais assassina narcoditadura de toda a história do continente latino-americano que é o famigerado Foro de São Paulo.
Segundo artigo publicado na Folha de São Paulo na edição de 06.05.2015 (por tanto muito recentemete) referenciou em seu título “Reforma Política para o bom do país.
Segue o artigo escrito para o pasquim revolucionário a serviço do Foro de São Paulo:
Neste mesm o artigo refere-se à outra malgrada instituição do nosso ponto de vista imoral e antiética, denominada OAB. Escrevetu o Mestre Martins no referido periódico que “A Comissão de Reforma Política da seccional de São Paulo da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) já levou ao Congresso Nacional suas primeiras sugestões sobre esse tema, que não seguem as originárias do projeto do PT, encampadas pelo Conselho Federal da OAB e pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).
É de se lembrar que a OAB-SP congrega 40% dos advogados brasileiros e que sua Comissão de Reforma Política é constituída de advogados que exerceram a magistratura e a docência universitária. Participaram de ministérios e secretarias de Justiça e tiveram cargos no Executivo e no Legislativo estaduais.
A proposta da OAB-SP abrange cláusula de barreira para evitar a proliferação dos partidos.
Alguns nomes que compõem a seccional e sua Comissão de Reforma Política são Alexandre de Moraes, Almino Affonso, André Ramos Tavares, Cláudio Lembo, Dalmo Dallari, Dircêo Torrecillas, Evandro Herrera Gussi, José Afonso da Silva, José Gregori, Maria Garcia, Nelson Jobim, Ney Prado, Paulo de Barros Carvalho e outros experientes operadores do Direito.
À evidência, nem sempre houve unanimidade nas decisões, mas os debates que as propiciaram, nas propostas já aprovadas, foram muito ricos, em face das exposições de todos os membros da comissão e de sua relevância no cenário nacional.
A proposta da OAB-SP abrange cláusula de barreira para evitar a proliferação dos partidos, “recall” para membros do Legislativo, se não estiverem honrando seu mandato, financiamento público e privado de campanha, com rígido sistema de controle e sanções, inclusive penais, no caso de doações ilegais, com teto para doações e, principalmente, voto distrital misto.
Por essa sugestão, metade dos políticos seria eleita por distrito e a outra metade, proporcionalmente (como ocorre no sistema atual). Afastou-se o voto em lista, pois isso permitiria que os donos de partido, mesmo sem maior respaldo popular, fossem eleitos por se colocarem no topo da lista. Nos sistemas parlamentares, os partidos não são meras legendas. Neles, em alguns países, adota-se o voto em lista.
O sistema presidencial do Brasil, todavia, conta com 32 partidos, sendo impossível encontrar, no pensamento dos grandes filósofos, 32 ideologias políticas diferentes. O voto em lista daria aos senhores de legendas garantia de permanência dinástica no Legislativo.
Sempre afirmei, em artigos e livros, que não procede a observação de que o Brasil não pode ter parlamentarismo porque não tem partidos políticos. Pelo contrário, o Brasil não tem partidos porque não tem o parlamentarismo, governo que é de responsabilidade a prazo incerto contra o de irresponsabilidade a prazo certo, que é o presidencialismo. Diversas propostas ainda estão sendo estudadas, como a do distritão, do vice-presidente Michel Temer, que se prontificou a fazer exposição aos membros da comissão.
Por ela, os mais votados para o Legislativo seriam os eleitos, eliminando-se, assim, o princípio de inclusão dos menos votados e exclusão dos mais votados, conforme haja ou não puxadores de votos. Para evitar o enfraquecimento de partidos, a fidelidade partidária seria obrigatória, dando força efetiva para a legenda até o fim do mandato. O ex-presidente do STF Nelson Jobim apresentou inúmeras sugestões que estão sendo estudadas também, assim como ocorreu no seminário que a OAB-SP promoveu, com a presença de senadores, deputados, membros do Judiciário e do Executivo, permitindo exames de variados aspectos, que serão, oportunamente, levados ao Congresso”. Para tomar conhecimento do inteiro teor da matéria basta consultar o endereço eletrônico do Congresso Nacional em http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/jobim-desqualifica-estudo/.
(continua em próximo artigo) e-mail: cos.schneider@gmail.com
sábado, 3 de fevereiro de 2018
O Eco do Silêncio
O solitário “Tempo” como sujeito, a cavalgar pelas infinitas linhas do caminho, leva o que há de mais precioso em sua dimensão: a vida em todos os sentidos. Enquanto a vida passa, o tempo fica a contabilizar seus próprios mistérios e enigmas. Velejando ainda pelos mares turbulentos e agitados a formar os melhores marinheiros, o professor do “Tempo” permanece impenetrável que o próprio destino desconhece.
Afinal, qual o destino do povo brasileiro? Existe “povo” ou há apenas um público, alvo de espetáculos circenses a bater palma a tudo que utopia, permitindo a subversão da ordem social por um mundo virótico denominado de ostracismo e comodismo?
Seja lá o que for, o fato é que todos pagamos um alto preço. Minorias, maiorias, medianos, etc. A massa social é extremamente heterogênea e insipiente. O povo brasileiro, único no planeta, é levado a se manifestar de suas dores e inconformismos no fundo do poço. No eco do silêncio, perturbado de tantas angustias tal como a torrencial corrente das vestimentas do conformismo dada a ausência de ouvidos da representatividade popular.
Vivemos numa sociedade tida como “moderna”, “ritualística”, “mística” sob todos os aspectos. Os shows irradiados pelas telas das mais poderosas emissoras de rádio e televisão, são as matrizes de formação de opinião, na falta da iniciativa ao exercício do desenvolvimento do raciocínio e do pensamento. Este, o raciocínio, o pensar, do ponto de vista estratégico dos mal intencionados, é perigoso para o sistema de comando vigente no país e no mundo.
Os métodos de comportamento do brasileiro denominados de “politicamente corretos” sãos os mais hipócritas inventados nos laboratórios da idiotice e da profanação de valores que construíram na formação da sociedade até ontem. Hoje, a realidade é diversa. O “homem” foi afeminado; a “mulher” masculinizada; a criança foi retirada do seio da família a receber sua educação; esta, a educação virou, prostituição mono ocular incorporado pelo Estado e tirado dos genitores naturais,educadores naturais. São as ações subversivas pintadas de vermelho.
Realmente, a voz do povo, se perdeu no silencia do ostracismo, da inaptidão, da falta de ação. Quem tem alguns bens patrimoniais como valores éticos, humanitários voltados ao bem estar do povo, são rechaçados e condenados. Parece que tudo precisa ser violência. Não há político que não critique seus pares anteriores; não tem página de jornal, rádio ou televisão que não acorrente em seus editoriais, as vetustas formas de vestes escuras a ocultar seu verdadeiro sentido e da razão de existir. O povo, em sua grande maioria, está anestesiado, mergulhado em seu próprio império de valores corrompidos pela estrutura social imposta.
Pobre humanidade! Pobre público brasileiro! Aplaude toda e qualquer imoral utopia quando mal percebe que está sendo conduzido para um labirinto de idéias absolutamente impraticáveis ainda que tardiamente perceba o preço do comodismo não reacionário. Plagiando o hino riograndense na expressão “povo sem virtude acaba sendo escravo” é a pura realidade. O cabresto se amolda na medida da concessão pelo tempo da permissão do voto popular, para que os representantes do covil de lobos se agigantam na fórmula infalível de saquear a dignidade dos seus representados formadores do tecido social brasileiro.
A imprensa vermelha, anarquista e marrom (suja de pus e sangue) reverencia os feitos dos asseclas malfeitores da pátria mãe madrasta, na medida que são alimentados pela generosa e gananciosa distribuição de bilhões de reais, a financiar os fétidos desejos de políticos, sejam eles de que partido forem, extraídos dos cofres dos contribuintes maltratados a fim de alimentar, ainda que contra vontade em algumas ocasiões, emprestando relevo às nojeiras correntes de notícias inverdades espalhadas em suas páginas de editoriais. Crou-se a grande aldeia global. O curto circuito social é inevitável num curto espaçõ de tempo.
Pobre povo brasileiro, omisso, submisso e refém em si mesmo. Não reage mais. O malfeitor político e julgador, na administração da coisa pública, dela se apoderou, sob a proteção sagrado do manto da toga suja e sangrenta da suposta justiça, quase sempre molhada e lavada pela lágrima ferida no seio de seu mal acomodar. A quem recorrer se o sistema está tomado de mal odor?
Na sociedade periférica, o poder popular é soberano. O poder que decide seu destino e detêm as rédeas do jogo. Porém, não o exerce, acaba emprestando reverência na continência aos malefícios praticados pelos malfeitores do sistema anárquico político, principalmente quem dela se apoderou e participa. A luta de classes, de credo, de sexo, de cor, raça se instalou por conta da voz do silêncio dos justos, entoados pelas trombetas do silêncio angustiante dos seus protagonistas inundados pela silenciosa tradição do ostracismo. No trem da vida, a velocidade aumenta na medida que chegamos na estação de desembarque. Qualquer tentativa de permanecer no vagão será em vão. Pensamos, porque não agi antes? E-mail:cos.schneider@gmail.com
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