CORDILHEIRA DOS ANDES

CORDILHEIRA DOS ANDES
Complexo Hoteleiro localizado na Cordilheira dos Andes, na estação Valle Nevado em Santiago do Chile - Foto 03.05.2012

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

O Poder da Corrupção

De tempos em tempos da história da humanidade se repete e o homem continua a dominar o homem pelo mecanismo da força do poder, sobretudo, o poder oculto. No Brasil das ONG's, das organizações secretas, os escravizados, assistem impávidos a instabilidade institucional galopante a partir do momento em que líderes e dirigentes políticos, declaram desobediência à ordem legal do país na imposição a ferro e fogo, das vontades ocultas, da suoremacia da corrupção sobre a ordem social. Podemos bem comparar isto a um pastor de rebanhos que é de natureza superior à de seu rebanho. Adão, segundo o livro de Genesis, foi o primeiro homem criado por Deus e este para seu povo foi o próprio Rei. A partir daí nascem os escravos do poder traduzidos entre os súditos. Aristóteles, filósofo de antes da era cristã, o pensamento de todos os tempos estava com toda razão em sua lógica do pensamento quando afirmava que todo homem nascido na escravidão nasce para ser escravo, pois estes tudo perdem com suas algemas, inclusive o desejo de se livrarem delas. O Presidente da República do Brasil, inexoravelmente nascido para escravizar os súdito, sua velada meta é a de dominar a plebe por intermédio das algemas da servidão. Zomba do Direito, do Poder Judiciário e este do povo, quando da aplicação de penalidades por mau comportamento da classe política Bom que se diga que nada é novidade nos episódios que afloram no dia a dia. Súditos governados ao sabor de absurdas estatísticas com sabor de antigas práticas de abusos do poder, Governos anteriores também exorbitaram da civilidade dos brasileiros. Exemplo são Fernando Henrique Cardoso do PSDB, José Sarney PMDB, Itamar Franco PMDB, Collor de Mello PRN Luis Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, personagens forjados na escola aristocrática medieval e das guerrilhas urbanas, as quais o atual presidente, inexoravelmente também frequentou. Escancara sua vontade aos quadrantes, através da imprensa brasileira, de que irá seguir com a farra da gastança como todos os demais que o antecederam, porém de modo velado, até o final de seu duvidoso governo. Por outro lado, o Ministro Chefe da Casa Civil, trata passar seus ensinamentos de Filon, o imperador Calígula, filho adotivo de Tibério, terceiro imperador de Roma no século 12 a 41 d.c. que protagonizou um trágico e louco reinado, banhado de desgraças. O dinheiro público a ser utilizado pelo poder em obras públicas é de soberba insanidade nos moldes atuais. Sim é dinheiro é do contribuinte e dele foi subtraído na forma de pesados tributos, a financiar a corrupção e o descaminho político além de duvidosas obras, também a farra de viagens internacionais, campanhas eleitorais caras, fatores que contribuem no aumento da gastança pública interna para além de 1 trilhão de reais. Dominação do homem pelo homem com o poder do dinheiro. Os gastos do Presidência da República, pulam para milhões de reais. Ainda há quem diga que o Brasil é país de todos. O país é de poucos porque sabem os governantes o povo que governam. O Governo paulista, eleito no Estado pelo PT, segue a escola da autopromoção continuada. Desfila pela mídia compromissada, firmando tratados, contratos, formulando propostas já em plena campanha eleitoral de 2016 sem ser importunado. Aqui ou lá, a escola é a mesma de há muitos anos. Bom que se diga que nem Temer, nem Sartori financiam obras públicas. Quem financia as obras públicas é o dinheiro do erário público arrecadado pelo tesouro do Estado em forma de tributos. O resto é balela. Não tem lei neste país que faça os dirigentes políticos se adequarem às normas de comportamento legal. Algemaram a soberania do povo que não consegue mais reagir ao clientelismo medieval. E-mail: cos.schneider@gmail.com Blog: www.carlosotavioschneider.blogspot.com

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