quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
PSD pede cassação do Dep. Fed. Jean Willys que quer mudar a Bíblia.
O Parlamento brasileiro se transformou num verdadeiro prostíbulo da escória política brasileira. Além de entregar, sem reação ao Poder Judiciário, suas atribuições, Parlamentares enfrentam entre si disputas desnecessárias enquanto que o país vem enfrentando sérias dificuldades sociais e econômicas. Destaque-se cenas pitorescas em que o Partido Social Democrático (PSD) protocolou na quarta-feira 11 de novembro de 2015, representação com o pedido de cassação de mandato do polêmico deputado federal Jean Wyllys eleito pelo PSOL do Rio de Janeiro.
A Alegação motivadora do PSD é que o Deputado Wyllys quebrou o decoro parlamentar em ridícula discussão com o também deputado federal João Rodrigues do PSD de Santa Catarina.
O episódio ocorreu no dia 28 de outubro de 2015, quando Rodrigues após subir à tribuna chamando Jean Wyllys de “escória da política do país". Rodrigues também ironizou a trajetória do parlamentar do PSOL o acusando de ter chamado de bandidos os deputados favoráveis à revogação do Estatuto do Desarmamento. Em síntese Jean Willys vem protagonizando o que seu eleitorado não deseja com suas convicções escandalosas como tentar alterar o Livro Sagrado (Bíblia) em alguns trechos. Mal sabe o Deputado que a Bíblia não é obra do Parlamento. É de Deus e mal sabe esta criatura que a matéria envolvendo a Bíblia é matéria de Direito Internacional que somente pode ser tratada entre o Estado Brasileiro e o Vaticano. Só falta este cidadão levar proposta ao parlamento proibindo a bíblia cristã no país, diante de tantos problemas que afetam o país.
Depois dessa discussão, Jean Wyllys resolveu pedir a palavra rebatendo as acusações, chamando Rodrigues de “fascista” e “ladrão do dinheiro público” acusações que devem ser provadas em razão de denúncia grave na expressão da palavra “ladrão”. O parlamentar ainda foi mais incisivo e aproveitou o seu tempo de discurso para lembrar que o deputado Rodrigues do PSD foi flagrado em maio de 2015 assistindo um vídeo pornô durante votação na casa. Ninguém provou nada sobre esta instigadora acusação subversiva.
A representação está na Mesa Diretora, que deverá despachar para o Conselho de Ética e Decoro nos próximos dias. Trechos do bate-boca no momento da discussão entre os dois parlamentares tiveram acusações acirradas como as do Deputado João Rodrigues que disse em seu discurso sobre Jean Willys: “Posso até ser criticado pelas minhas posições, mas vindo do senhor é um elogio, porque um parlamentar que defende a liberação das drogas e o perdão para traficantes se iguala a eles. Um parlamentar que defende que o adolescente pode trocar de sexo sem autorização dos pais. Isso não é deputado, é a escória da política deste país”. “(...) o ex-BBB que disputou a primeira eleição com 13 mil votos, chegou a esta Casa com a sua exposição naquele programa extremamente culto, que acrescenta demais na cultura dos brasileiros. Chegou e questionou o comportamento de cada parlamentar, chamando os parlamentares de bandidos".
Jean Willys rebateu numa baixaria desmedida ao "Dizer que cheguei aqui com 13 mil votos é falta de informação. Cheguei aqui com mais de 145 mil votos. Primeira informação. A segunda informação: homens decentes não assistem a vídeo pornô em plena sessão plenária. Homens decentes não são condenados por improbidade administrativa por roubar dinheiro público, como o deputado foi”.
O deputado comunista se indispôs não só com João Rodrigues mas também foi humilhado pelo deputado federal Jair Bolsonaro, Pastor Marco Feliciano, entre outros. Willys enfoca sistematicamente sua sexualidade como homossexual e denúncia aos cristãos qualificando-os de fundamentalistas, sem medir as consequências de seus discursos. Lastimável que o parlamento esteja com estas características perversas. Ademais Esperamos todos um ano de 2016 repleto de muita Luz e Sabedoria para enfrentar estas tempestades políticas de um Brasil em decadência no plano político. E-mail:cos.schneider@gmail.com.
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