quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Fraude da Urna Eletrônica Brasileira
Ano que vem teremos mais um espetáculo pirotécnico momento em que ocorrerão eleições gerais em todo país para escolha daqueles que irão dizer o destino da nação brasileira. Momento telúrico dos partidos articulados pelos seus prefeitos locais é abastecido de mecanismos convenientes a fim de garantir o apoio de cada base municipal em favor dos pretendentes a reeleição ou aos neófitos.
O que não se consegue entender é o fato de que, a história trata dos seus ensinamentos e a humanidade desconsidera seus efeitos. Afinal, depois de eleito o representante político, acabou a representação popular. A regra deve ser o de garantir a representação do povo pelos seus eleitos através do voto direto e secreto.
Afinal, o que é uma eleição? Ainda existe a soberania popular no Brasil? Porque o voto não é impresso? A resposta não é nada simples, embora devêssemos enfatizar que o voto é a democracia, a democracia o poder e este, exercido pelo voto direto e secreto do povo se constituindo no destinatário final na administração da coisa pública. Em suma, é hilariante afirmar, mas é o povo no poder.
A grande preocupação que norteiam as eleições de há muito tempo no Brasil, não é nem o processo da eleição em si mas, a forma do seu desfecho, ou seja, seu resultado. Embora as bases eleitorais sejam os municípios na construção e representação dos partidos e dos seus representantes políticos, o mistério das eleições é o que norteia a safada urna eletrônica constituída hoje como a grande vigarista do sistema eleitoral, quando nenhum eleitor tem a certeza de que seu voto foi contabilizado para o candidato selecionado no sistema.
Sabido de todos que países como Alemanha, Estados Unidos da América do Norte, Canadá, Japão, Itália, China até o Paraguay refutaram as urnas eletrônicas brasileiras por considerá-la não confiáveis e são fraudáveis. Todos os países citados auditaram a urna eletrônica. O Brasil adotou este lixo eleitoral retirando teoricamente a elegante soberania do voto direto e secreto.
O Superior Tribunal Eleitoral do Brasil chama agora obrigatoriamente seus eleitores a se identificarem através da impressão digital, denominado também de identificação biométrica. Esta prática abre as portas do voto do analfabeto que não lê e não escreve, tão pouco sabe avaliar uma proposta de qualquer candidato. Estará assim habilitado ao voto embora contrário a Constituição Federal do Brasil.
A Urna Eletrônica brasileira, até que prove em contrário, é uma fraude a manipular resultados em todos os níveis das eleições, especialmente as majoritárias como no caso eleger, mesmo contra vontade dos eleitores, candidatos pré-selecionados pelo sistema que selecionado na engenharia da linguagem dos programas que rodarão no dia das eleições. A bomba de tempo e o cavalo de Tróia serão os agentes autorizados a manipular as eleições que podem custar alguns milhões de reais para sua consecução coisa que para os partidos no poder não é problema. Preparem-se apenas para apertar os botõezinhos da urna e dançar de acordo com a sua musiqueta, pois só falta ela olhar para o eleitor e entoar a flauta.
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